PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL
Yeda melhora todos os índices na pesquisa Datafolha
Conforme matéria aqui do Blog na semana passada, pesquisa para o governo gaúcho divulgada na edição de domingo do jornal Zero Hora confirmou crescimento da governadora
Tarso Genro do PT lidera a estimulada com 31% em empate técnico com José Fogaça do PMDB com 30%, ou seja, apenas um ponto percentual de diferença.
A atual governadora Yeda Crusius do PSDB aparece com 8% na estimulada em terceiro lugar, ela que já ocupou a quinta colocação em pesquisas anteriores.
Os deputados federal Beto Albuquerque do PSB e estadual Luis Augusto Lara do PTB estão empatados com 3% na estimulada.
O vice-governador Paulo Feijó do DEM e o vereador de Porto Alegre Pedro Ruas do P-Sol tem 2% na estimulada.
Considerando o que vem ocorrendo nas últimas duas eleições para o governo estadual no Rio Grande do Sul, Tarso, Fogaça, Yeda, Beto, Lara, Feijó e Ruas ainda poderiam chegar ao segundo turno e até vencer as eleições.
Em 2002 Tarso Genro do PT tinha em pesquisa realizada em março, 39%, Antônio Britto do PPS tinha 34% e Germano Rigotto do PMDB, tinha 3,5%. Rigotto foi o eleito.
Em 2004 Onyx Lorenzoni do DEM (então PFL) tinha 1,6% na pesquisa em março e estava em sétimo lugar. Chegou a ultrapassar Fogaça em duas pesquisas, quase indo para o segundo turno e ficou em terceiro com 9,7%.
Em 2006 Germano Rigotto do PMDB concorria a reeleição e em pesquisa do Ibope realizada em janeiro dava 27% ao governador. Olívio Dutra do PT tinha 10%. Alceu Collares do PDT 9% e Yeda Crusius do PSDB 8%. Em junho daquele ano Rigotto e Olívio estavam empatados com 26% em outra pesquisa Ibope e Yeda tinha 11%. Yeda foi a eleita.
Basta ver que em março de 2002 Tarso tinha 39% contra 3,5% de Rigotto, para saber que as pesquisas desta época apontam apenas tendências e podem não se confirmar em nada.
Os índices que favorecem a governadora Yeda Crusius, na minha opinião, é a consolidação do terceiro lugar, crescendo de 3% e 4% em pesquisas anteriores para 8% e abrindo o dobro dos quarto e quinto colocados.
A rejeição da governadora caiu de 54% para 45%, nove pontos percentuais em uma única pesquisa faltando seis meses para a eleição.
As avaliações de ruim e péssimo, longe de estarem em resultados favoráveis, mas mesmo assim diminuiram de 51% para 42%, reduzindo 9% a avaliação negativa do governo.
A nota média da governadora que chegou a estar em 3,1, a mais baixa entre os dez governadores avaliados, chegou agora a 4,5, representando um quinto lugar entre os dez que são avaliados, o que é uma nota ainda muito baixa, mas que também indica recuperação.
Por fim o dado mais favorável da pesquisa Datafolha foi o crescimento que quase dobrou no índice de ótimo e bom da avaliação do governo que subiu de 12% para 22%, este sim um dado a ser comemorado pelos tucanos.
Diante dos números já nesta primeira pesquisa, o Blog reafirma a opinião de acreditar que Yeda pode tirar Tarso ou Fogaça do segundo turno e até mesmo ser reeleita.
Escrito por lucky-rs às 12h20 - 07/04/2010
Yeda melhora todos os índices na pesquisa Datafolha
Conforme matéria aqui do Blog na semana passada, pesquisa para o governo gaúcho divulgada na edição de domingo do jornal Zero Hora confirmou crescimento da governadora
Tarso Genro do PT lidera a estimulada com 31% em empate técnico com José Fogaça do PMDB com 30%, ou seja, apenas um ponto percentual de diferença.
A atual governadora Yeda Crusius do PSDB aparece com 8% na estimulada em terceiro lugar, ela que já ocupou a quinta colocação em pesquisas anteriores.
Os deputados federal Beto Albuquerque do PSB e estadual Luis Augusto Lara do PTB estão empatados com 3% na estimulada.
O vice-governador Paulo Feijó do DEM e o vereador de Porto Alegre Pedro Ruas do P-Sol tem 2% na estimulada.
Considerando o que vem ocorrendo nas últimas duas eleições para o governo estadual no Rio Grande do Sul, Tarso, Fogaça, Yeda, Beto, Lara, Feijó e Ruas ainda poderiam chegar ao segundo turno e até vencer as eleições.
Em 2002 Tarso Genro do PT tinha em pesquisa realizada em março, 39%, Antônio Britto do PPS tinha 34% e Germano Rigotto do PMDB, tinha 3,5%. Rigotto foi o eleito.
Em 2004 Onyx Lorenzoni do DEM (então PFL) tinha 1,6% na pesquisa em março e estava em sétimo lugar. Chegou a ultrapassar Fogaça em duas pesquisas, quase indo para o segundo turno e ficou em terceiro com 9,7%.
Em 2006 Germano Rigotto do PMDB concorria a reeleição e em pesquisa do Ibope realizada em janeiro dava 27% ao governador. Olívio Dutra do PT tinha 10%. Alceu Collares do PDT 9% e Yeda Crusius do PSDB 8%. Em junho daquele ano Rigotto e Olívio estavam empatados com 26% em outra pesquisa Ibope e Yeda tinha 11%. Yeda foi a eleita.
Basta ver que em março de 2002 Tarso tinha 39% contra 3,5% de Rigotto, para saber que as pesquisas desta época apontam apenas tendências e podem não se confirmar em nada.
Os índices que favorecem a governadora Yeda Crusius, na minha opinião, é a consolidação do terceiro lugar, crescendo de 3% e 4% em pesquisas anteriores para 8% e abrindo o dobro dos quarto e quinto colocados.
A rejeição da governadora caiu de 54% para 45%, nove pontos percentuais em uma única pesquisa faltando seis meses para a eleição.
As avaliações de ruim e péssimo, longe de estarem em resultados favoráveis, mas mesmo assim diminuiram de 51% para 42%, reduzindo 9% a avaliação negativa do governo.
A nota média da governadora que chegou a estar em 3,1, a mais baixa entre os dez governadores avaliados, chegou agora a 4,5, representando um quinto lugar entre os dez que são avaliados, o que é uma nota ainda muito baixa, mas que também indica recuperação.
Por fim o dado mais favorável da pesquisa Datafolha foi o crescimento que quase dobrou no índice de ótimo e bom da avaliação do governo que subiu de 12% para 22%, este sim um dado a ser comemorado pelos tucanos.
Diante dos números já nesta primeira pesquisa, o Blog reafirma a opinião de acreditar que Yeda pode tirar Tarso ou Fogaça do segundo turno e até mesmo ser reeleita.
Escrito por lucky-rs às 12h20 - 07/04/2010
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